"Como qualquer empresa, a companhia precisa ter liberdade para fixar seus preços. A empresa leva em conta certos parâmetros e condições. Não tem decisão de qualquer mudança de preço, nem para cima nem para baixo. Não tem decisão agora. Eu estou dizendo que, neste momento, não tem nenhuma decisão de subir, nem para cima nem para baixo", disse o executivo.
Perguntado sobre os resultados deste ano da Petrobras, Parente disse que está otimista. "Encontrei um time com muita dedicação, muita vontade de virar o jogo. Estamos trabalhando muito para isso, já temos números muito importantes de quebra de recorde de produção. A cada mês a gente bate um novo recorde no pré-sal. Estou muito animado, positivamente impressionado e com certeza de que a gente vai dar a volta por cima."
Parente também comentou a possível venda de participação na BR Distribuidora e confirmou que já há três propostas, mas que a empresa ainda não se decidiu por nenhuma delas.
"Tem três propostas. Estamos avaliando se elas representam o melhor valor possível para a empresa. Não chegamos a uma conclusão ainda. [Depende] de avaliar se aquilo que foi apresentado corresponde ao valor que a gente entende para a empresa. Houve interesse, mas eventualmente há outras alternativas que produziriam maior interesse. É isso que a gente quer ter certeza."
Segundo Parente, o plano de negócios da Petrobras sairá em 120 dias, contados a partir de 2 de junho, e que a meta de desinvestimento (venda de ativos) está mantida. "Nossa meta de US$ 15 bilhões para os dois anos, 2015 e 2016, está mantida. Foi cumprido pouca coisa, mas estamos trabalhando bastante [para isso]."
Atletas
Parente posou para foto ao lado dos atletas patrocinados pela Petrobras e disse que torcerá por todos. "Para nós é uma honra a Petrobras participar dessa trajetória e a gente deseja que ela seja culminada com medalhas. Nós todos vamos estar torcendo muito por isso."
O atleta de levantamento de peso Fernando Saraiva, um dos patrocinados pela estatal, está confiante na conquista de uma medalha para o Brasil na Rio 2016, embora reconheça que a concorrência é grande, principalmente com países tradicionais no esporte, como Irã, Geórgia e Rússia.
"A expectativa é a melhor possível. Queremos brigar pelo pódio. Atualmente estamos em nono no ranking mundial", disse Fernando, que consegue levantar 440 kg no total. Aos 26 anos, ele treina desde os 11 e espera competir em, pelo menos, mais uma Olimpíada.
A pugilista Adriana Araújo, surpresa na Olimpíada de Londres, em 2012, quando conquistou uma medalha de bronze, espera garantir mais medalhas para o país competindo em casa. "Estar dentro de uma Olimpíada é a realização de qualquer atleta. Tenho certeza de que será extraordinário defender o nosso país dentro de nossa casa. Estou mais madura e mais consciente, em busca de uma nova medalha", disse.
Fonte:portalodia.com/noticias
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