Por Rômulo Rocha - De Brasília

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Chama atenção, porém, a porcentagem destinada para a área em que atua, a Segurança Pública. Ela foi de somente 10,4% do montante total, o que equivale a mísero R$ 1,6 milhão. Logo Fábio Abreu, que diz ter estudos comprovando que a bancada federal do Piauí ao longo do tempo pouquíssimo, ou melhor, quase nada destinou para a pasta.

A magra emenda solitária foi alocada no Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), órgão do Ministério da Justiça.

Uma para a estruturação da rede de serviços de atenção básica de saúde e a outra para a estruturação de unidades de atenção especializada em saúde, respectivamente, R$ 6,7 milhões e quase R$ 1 milhão.

Com o advento das emendas impositivas, 50% das emendas individuais devem ir para a saúde, mas o restante pode ir para onde o parlamentar escolher.

Já para o apoio ao desenvolvimento sustentável de territórios rurais, junto à Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, destinou R$ 1,1 milhão.

E para o apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, junto ao Ministério das Cidades, destinou valor superior a R$ 4,2 milhões.

Todas estas foram as emendas individuais aprovadas por Fábio Abreu para este ano.

Os números são da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional.

O que os PM's, categoria profissional de Abreu, precisam se perguntar é: tais números evidenciam prioridades políticas ou técnicas?

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