De acordo com o tenente coronel Adriano de Lucena, a polícia foi acionada através do número de emergência e o Grupamento de Atendimento Especializado à Criança, à Mulher e ao Idoso (Gaecim) tomou conta do caso: "Nós fomos acionados informando que havia uma possível agressão sendo praticada por uma senhora a um bebê de pouco mais de um ano. O Gaecim foi até a residência e lá constatou a veracidade da denúncia. Foi dado voz de prisão em flagrante para a mãe e os vizinhos também acompanharam para dar continuidade ao processo de flagrante", afirmou.
O Conselho Tutelar e profissionais do Instituto Médico Legal foram acionados para realizar um exame de corpo de delito: "Embora nós entendêssemos que a agressão se enquadrasse na Maria da Penha, o delegado entendeu de uma forma diferente e temos que respeitar, faz parte do trabalho policial. A gente faz uma parte e a polícia civil faz outra, por isso a mãe não ficou presa e a criança ficou sob cuidados do Conselho Tutelar que tem a responsabilidade de determinar com quem ficará a criança, se será com algum familiar ou alguma casa de abrigo", falou o tenente.
Ainda segundo Lucena, a criança possuía alguns hematomas no corpo que através do laudo do IML vai ser possível constatar o grau de agressão e se esses fatos já aconteciam a algum tempo ou não.
Fonte:meionorte.com/noticias
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