Segundo Leomar, presidente da associação do bairro, afirmou que a polícia não atua na região mas agiu para proteger o acusado. "Aconteceu quase um crime, um pai de família foi baleado, um cidadão que estava trabalhando. A população soube que o indivíduo é menor e tinha sido levado para a delegacia e veio ver a cara dele. Quando chegamos a polícia começou a atirar, fez uma escolta muito grande, uma proteção para levar ele na Delegacia do Menor. Eles atiraram em comércios com balas de borracha. Nós queremos a atuação da polícia, aqui está muito perigoso e ninguém faz nada, o delegado trabalha com medo. Aí o cidadão chega para cobrar seus direitos e eles atiram como se nós fossemos bandidos", afirmou.
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