Os investigadores pediram à Justiça a prisão de quatro pessoas que teriam planejado e matado o diplomata. Entre elas, a embaixatriz Françoise Amiridis, viúva do diplomata, e o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, que confessou o crime. Os dois são amantes, de acordo com a polícia. A principal hipótese é de crime passional.
Ainda de acordo com a investigação, o embaixador foi morto dentro da própria casa e, logo depois, o PM retirou o corpo usando o carro que tinha sido alugado pelo embaixador. Os outros dois suspeitos de envolvimento no crime não tiveram o nome divulgado.
A Justiça do Rio informou que recebeu o pedido de prisão, que está sendo analisado.
Françoise comunicou na quarta-feira (28) o desaparecimento de Amiridis, de 59 anos. Segundo ela, ele saiu de casa Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite de segunda-feira (26), em um carro alugado sem dizer onde ia. Os dois viviam juntos há 15 anos e têm uma filha de 10 anos.
O veículo foi encontrado incendiado no fim da tarde de quinta (29), no Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu, com um corpo em seu interior. Além do carro, a polícia apreendeu ainda um sofá para ser periciado.
Kyriakos Amiridis mora em Brasília desde janeiro, quando assumiu o cargo de embaixador geral da Grécia no Brasil. O diplomata já foi cônsul no Rio entre 2001 e 2004.
Fonte:meionorte.com/noticias/policia
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