O ministro Edson Fachin determinou que Gustavo Ferraz permaneça em prisão domiciliar, não use telefone ou internet nem exerça qualquer função pública. Foi determinado também que ele ficará proibido de ter contato com outros investigados no caso e seus familiares. Por fim, deverá usar tornozeleira eletrônica e pagar fiança de R$ 93.700.
A Polícia Federal constatou digitais do ex-diretor-geral da Defesa Civil nas cédulas encontradas nas malas e que são oriundas de propina. Gustavo foi preso juntamente com Geddel após mandado do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília.
Impressões digitais do ex-ministro Geddel também foram encontradas no dinheiro que estava em várias malas no apartamento que fica no bairro da Graça, em Salvador. O dinheiro foi achado durante ações da Operação Tesouro Perdido, desborramento da Operação Cui Bono.
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