De acordo com a PF, foram identificados 34 benefícios assistenciais com indícios de fraude no decorrer das investigações. A renda obtida de forma criminosa causou prejuízo de, aproximadamente, R$ 2,1 milhões ao INSS.
Segundo a Polícia Federal, o dano ao dinheiro público poderia ser superior a R$ 3,5 milhões, caso não tivessem encerrado as atividades criminosas.
A Justiça bloqueou, a pedido da PF, contas bancárias vinculadas a 40 CPFs envolvidos nas fraudes identificadas e suspendeu os 34 benefícios assistenciais irregulares.
As ordens foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Teresina e a operação foi deflagrada em parceria com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Ministério da Economia (CGINT), em atuação da Força Tarefa Previdenciária no Piauí.
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