Segundo a estatal, caso o ajuste seja passado integralmente para o consumidor pelas distribuídoras, a alta será, em média, de 2%, o equivalente da R$ 1,21 por botijão, "se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos".
Em nota a empresa explicou que "o reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no Hemisfério Norte. A variação do câmbio também contribuiu".
O último reajuste ocorreu em 11 de outubro onde o gás de cozinha aumentou em 12,9%.
Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Bio Combustíveis (ANP), no ano, o preço médio do gás de cozinha no país acumula alta de 15,58%. Para o consumidor o valor médio do botijão pulou de R$ 55,74 em janeiro para R$ 64,42 na semana que encerrou em 28 de outubro.
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