A gravidez foi descoberta pela mãe da menina, ao achar que a barriga da filha estava desproporcional ao seu corpo. Como era ameaçada pelo algoz, a criança não revelou os abusos à mulher. Ao saber da gravidez, o estuprador fugiu. Durante as investigações, a polícia peruana descobriu que o homem violentava a enteada cerca de dez vezes por dia.
Sem condições financeiras para custear o tratamento psicológico da menina, a família pediu ajuda ao governo. Por causa da pouca idade da vítima e do estágio avançado da gravidez, os médicos do país não recomendam o aborto.
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