Uma testemunha ouvida pela polícia afirmou nesta segunda-feira (14) que presenciou o momento em que a estilista Nayana Costa foi atingida por um tiro e morta após sair de uma fábrica onde trabalhava em Fortaleza. A testemunha contou, no local do crime, que tentou ajudá-la. Segundo a secretaria da Segurança, três homens tentaram tomar o carro da vítima, mas fugiram sem levar nenhum objeto.
Nayara Costa foi morta enquanto saía do trabalho, no Bairro Parangaba, em Fortaleza (Foto: Arquivo Pessoal)
A estilista Nayana Mara Costa Araújo, de 32 anos, foi abordada ao entrar no carro dela por três homens que estavam em um veículo na Rua Roquete Pinto, no Bairro Parangaba, em Fortaleza, por volta das 15 horas desta segunda. Nayana foi atingida por um tiro no rosto e morreu no local. A Divisão de Homicídios investiga o caso. Ninguém foi preso.
"Estava em um estabelecimento do lado da loja de confecção. Quando eu saí desse local que eu ouvi tiros e alguém gritou por ajuda. Aí, eu corri e vi a mão dela na porta do carro e em seguida a vi passar a mão na cabeça ensanguentada e tentei ajudá-la, mas preferi não mexer. Depois ela tentou sair do carro e caiu no chão", disse a testemunha à reportagem da TV Diário.
A testemunha contou também que Nayana frequentava o local sempre e saía rapidamente. "Ela sempre deixava o carro no mesmo local. Entrava e saía de forma breve e bem rápida", disse.
A secretaria da Segurança disse, em nota, que ela foi abordada por três homens que chegaram em um veículo modelo Classic cinza e tentaram levar o automóvel da vítima. A estilista entrou no carro e foi atingida por um disparo de arma de fogo.
Estilista foi morta na Rua Roquete Pinto no Bairro Parangaba em Fortaleza. (Foto: Reprodução/TV Diário)
Carro abandonado
O carro utilizado pelos suspeitos foi abandonado no estacionamento de um supermercado. A Polícia constatou que o automóvel era roubado e tinha placas clonadas. O veículo foi encaminhado para uma unidade policial.
Ainda na noite de segunda-feira, dois homens foram levados para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para serem ouvidos, mas o envolvimento deles no crime não foi confirmado e eles foram liberados.
Fonte: G1Visitas: 1623000
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